sábado, 10 de novembro de 2007

Coisas toscas que adoro

Reparem na destreza das perninhas!!! Sensacional!!!

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Conheça o Gasparzinho

Hoje estava fuçando na página do The Guardian e me deparei com um artigo sobre os dez lugares mas mal assombrados do Reino Unido.

Dos 10 listados eu tive a oportunidade de visitar 2 deles quando morei na Inglaterra, mas justo a cidade que num ímpeto de coragem eu visitei sozinha com o intuito de ver pelo menos uma alma penada em cores nem foi mencionada. Caramba, fui enganada porque fui pra Pluckley acreditando que era a cidade mas mal assombrada do Reino Unido. Eles anunciam que a cidade tem mais de 30 fantasmas! Mais uma armadilha de turista pra minha lista. A cidade era bonitinha, pelo menos.

Vamos então à lista:

1) Cemitério Highgate, Londres, Inglaterra




Dizem que passantes já cruzaram com um ser de olhos cor de sangue e animais sem cabeça. A arquitetura gótica do lugar também contribuiu pra que achassem que um vampiro mora no lugar. Lá estão enterrados o Karl Marx e o Douglas Adams, o autor do Guia do Mochileiro das Galáxias, entre outras pessoas ilustres. Pelas fotos só posso dizer que esse cemitério parece ser tudo o que um cemitério deveria ser... bastante assustador.

2) Borley Rectory, Essex, Inglaterra


Parece sem graça... fantasma de freira numa igreja? E ainda por cima demoliram o prédio!!! Bláááááá...

3) Pendle Hill, Lancashire, Inglaterra


O equivalente de Salem pros ingleses. Parece que todo ano no Halloween pessoas fazem peregrinação até o local tanto na esperança de ver algum espírito como pra prestar homenagem pra quem morreu ali. Esse parece ser legal.

4) The Red Lion, Avebury, Wiltshire, Inglaterra

Parece que os ingleses não abrem mão da pint de lager de todo dia até mesmo depois da morte.


5) The Ancient Ram Inn, Wotton-under-Edge, Gloucestershire, Inglaterra


Esse aí é dos bons, construído no século 12 sobre um cemitério pagão, suposto local de rituais satânicos, assassinatos, sacrifícios de crianças, entre outras coisas leves do tipo. É praticamente a versão hardcore do Red Lion e o Poltergeist dos restaurantes/hospedarias. O site oficial tem fotos, exemplos de rituais macabros e até fotos de possíveis atividades paranormais? Quem se habilita a ir lá pra checar?

6) Glamis Castle, Angus, Escócia




Só sei que a Rainha Mãe nasceu lá. Sei lá, fantasma de um cara sem língua... achei meio sem graça. A história universal da moça de branco me asusta muito mais. Mas castelos sempre têm uma aparência meio macabra, pelo menos eu acho.

7) Torre de Londres


Se me atrevo a dar dicas de turismo pra alguém, recomendo visitar a Torre de Londres. É bem legal, especialmente se você pegar a visita guiada de algum beefeater. Me diverti a valer, tem o local onde as pessoas eram decaptadas, as celas onde a Lady Jane Grey, Sir Walter Raleigh e aqueles dois príncipezinho que o Ricardo III matou ficaram. Tem os corvos de estimação e o mais importante as jóias da coroa. Passei um dia inteiro lá dentro e não vi fantasma nenhum. Dammit, se eu tivesse visto alguma coisa teria pago os quase 50 reais de entrada com menos dor no coração. Mas continuo recomendando pra quem tiver chance de ir.

8) Culloden Moor, perto de Inverness, Escócia


Local da Batalha de Culloden, onde Bonnie Prince Charlie perdeu a última chance de tornar a Escócia independente dos ingleses, sendo obrigado a fugir do país disfarçado de mulher. Os relatos dizem que essa batalha foi bastante sangrente, então dá pra entender porque imaginam que as almas dos que pereceram rondam o local. Estive lá e não vi nada além de mato! =(

9) Llancaiach Fawr Manor, perto de Caerphilly, País de Gales


Do jeito que o século 17 foi sangrento nessa parte do mundo que não me admira que uma casa sobrevivente do período tenha fantasma. Só o nome já é de matar!

10) Berry Pomeroy Castle, perto de Totness, Devon, Inglaterra


Como se o fantasma da moça de branco não fosse suficiente ele tem também o fantasma da moça de azul!

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Blergh!!!

Nesse ritmo de atualizações não me admira que ninguém lê, ou se lê nem comenta, as coisas que eu raramente escrevo por aqui!!!

Como uma resolução de ano novo precoce comprometo-me a escrever pelo menos uma vez por semana. Desde que comprei um BlackBerry ligar o computador de casa, desde que este voltou a funcionar, tem sido uma tarefa um tanto árdua.

Como não tem me acontecido nada de excitante ultimamente vou falar sobre o meu mais novo fetiche televisivo depois do The Office, The Tudors.

A primeira vez que eu ouvi falar dessa série eu confesso que fiquei empolgadíssima como a idéia de ver o Henrique VIII quebrando o pau com a Igreja Católica pra casar com a Ana Bolena, cortar a cabeça desta última e casar com outras 4 mulheres. Mais legal ainda seria ver as confusões envolvendo os sucessores que seguiram a morte do rei.

Sei lá, geralmente se vê adaptações sobre a vida da Elizabeth I ou sobre o relacionamento com a Ana Bolena, mas dificilmente algo retratando o reinado do Henrique VIII desde o começo. Então, estava ansiosíssima pra ver como que eles iam transpor isso pra tv. Eu já esperava algumas liberdades poéticas e incoerências históricas, mas covenhamos depois de Roma acho aceitável pelo bem da dramartugia (Titus Pullo é o cara!!!).

No entanto, eu não esperava que eles fossem escolher um galã (Jonathan Rhys-Meyers) pra interpretar o Henrique VIII... Por mais que falassem que ele era uma pessoa atlética, a imagem que sempre me vem na cabeça é de um barbudo roliço e não do moço da propaganda da Hugo Boss!!!

Mas pra mim nenhuma liberdade poética/incoerência histórica foi mais bem vinda do que a escalação do Henry Cavill como o Duque de Suffolk... o moço é beeeeeem apessoado pra uma pessoa que nasceu nas ilhas britânicas. =P

Em termos de atuação tem gente muito boa como o Sam Neil (Cardeal Wolsey) e o Jeremy Northam (Thomas More) e outras bem sofríveis como da fulana que faz a Ana Bolena (Nathalie Dormer), por exemplo.

Mas eu estou me divertindo horrores, é puro entretenimento não tem como levar a sério. Só fiquei meio decepcionada por eles já terem (SPOILER!!! pra quem não conhece a história) matado a irmã do rei, deixando o Charles Brandon, Duque de Suffolk, viúvo e sem filhos... o que me leva a crer que, por mais que a série se chame The Tudors, eles não vão retratar na série a sucessão do Henrique VIII. =(

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Estabanada soy yo!!!

Ontem, eu quebrei o dedinho do pé direito ao chutar, sem querer obviamente, o batente de umas das portas de casa. Fato inédito, extraordinário, nã, nani, nanão. Essa fratura veio pra acompanhar as diversas outras que eu tive ao longo da vida. Quando eu ainda praticava esportes regularmente, eu passei mais tempo de licença do que na quadra, tendo já fraturado, luxado, trincado ou torcido, pelo menos uma vez, todos os meus 10 dedos da mão. O indicador da mão esquerda foi o mais prejudicado, tanto que até hoje ele é meio torto.

Eu sempre fui estabanada, passei a infância toda com os joelhos pintados de mercúrio, exibindo hematonas que eu não sabia explicar de onde vinham. Minha tia Dalva até chegou a pensar que as minhas contínuas demonstrações de equilíbrio fossem resultado de pés-chatos. Não são, meus pés são grandes, mas absolutamente normais. Então porque raios eu me machuco tanto? Seria por conta da minha altura? Ou seria porque ao invés de me matricular no ballet minha mãe me colocou pra fazer jazz/dança moderna? Meu único consolo é que com o passar dos anos eu passei a me acidentar menos.

Espero que essa seja a última das agruras que enfrentarei esse ano...

Tropa de Elite

Hoje fui com a Kari assistir o tal Tropa de Elite do qual todo mundo têm falado. Confesso que quando ouvi minha irmã falando sobre esse filme eu não me empolguei muito porque achava que seria mais um daqueles filmes nacionais dos quais se ouve falar muito, mas que não fazem jus a todo bafafá. Enfim, pensei que seria mais um daqueles filmes com cara de novela/mini-série da Globo.

No entanto, minha opinião começou a mudar assim que fiquei sabendo que o meu adorado The Guardian tinha publicado um artigo sobre o filme. Apesar de ter ficado chocada com o fato do artigo falar que a capital do Brasil era o Rio de Janeiro, o burburinho que ecoou do outro lado do Atlântico me deixou curiosa o suficiente a ponto de investir o meu rico dinheirinho num ingresso de cinema.

O filme é realmente muito bom, as cenas de ação são muito bem dirigidas e os efeitos especiais, à primeira vista, não têm cara de defeitos especiais. Apesar das cenas serem chocantes, o absurdo do que o filme retrata não está nelas, mas sim no fato delas serem absolutamente verossímeis. Não há intenção de dourar a pílula, a violência, a estupidez, a pobreza, a exploração, a corrupção e a crueldade está tudo lá de uma forma tão palpável que chega a ser chocante.

Por mais que para o orgulho dos policiais cariocas esse filme seja um balde de água fria, não há como negar aquilo que o filme retrata, não para as gerações acostumadas a verem as reportagens sobre o tráfico na tv. E mais, a narração do ponto de vista do personagem do Wagner Moura consegue, em diversos momentos, sumarizar em poucas palavras o sentimento de indignação, bem como vocalizar certas verdades que muitos, convenientemente, preferem esquecer (que quem consome drogas é tão marginal quanto aquele que trafica).

Gostaria que esse filme fosse capaz de abrir os olhos das pessoas para as atrocidades que ele retrata. Não estou me referindo apenas à violência física, mas à falta de preparo, aos salários ínfimos dos policiais, do sucateamente do equipamento, à pobreza... enfim todos aqueles motivos que todos sabemos enumerar, mas não tenho esperança nenhuma de que isto aconteça.

Só sei que depois desse fime voltei a ter vontade de prestar concurso pra ser delegada, mas como a Kari bem disse "Deus não dá asa à cobra".

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Nooga Noonch!!!

Ultimamente poucas coisas têm sido capazes de me fazer dar risada, mas não qualquer risada sabe aquela que faz você se sentir mais leve, aquela que só sai quando você está realmente feliz. Sabe? Faz sentido? Não? Então deixa pra lá...

Lembro como se fosse hoje nos idos de 1996 quando me deparei com um filme chamado "Barrados no Shopping" na tv. Só pela tradução infeliz uma pessoa normal teria mudado de canal, ou até feito coisa melhor, ter ido andar de biscicleta, aproveitar o sol ao invés de ficar em casa vendo tv, mas sendo quem sou resolvi ficar indoors mesmo.

E além do mais, esse filme tinha um dos requisitos primordiais pra me manter interessada: tinha pelo menos um ator bonito! Em minha defesa, eu tinha 13, 14 anos e O Quinteto fazia o maior sucesso na época, e estando eu na minha fase rock n' roll achava o ator que fazia o Griffin tudo de bom.

Anyway, mas alguns minutos de filme mais adiante fui apresentada a dois personagens, o Jay e o Silent Bob. Não sei exatamente o que nesses dois eu achei tão engraçado, e acho até hoje. Não sei se foram as referências aos filmes do Star Wars, o capacete e o cinto de utilidades do Batman ou as frases sem sentido como "Nootchies Nootchies" ou "Snootchie Bootchies", só sei que virei fã.

Anos se passaram, eles viraram personagens de gibi, apareceram em vários outros filmes e até estrelaram dois deles, e ainda sim continuo achando eles extremamente engraçados.

Já assisiti Jay and Silent Bob Strike Back, n vezes, mas sempre me mato de rir. And only those as super smart as me will be left alive to bitterly cry... Fala sério, isso saiu da boca de um cara que depois de ter virado newborn christian virou pra uma pessoa e disse: "Did you know that Jesus was a jew?"

Indiana Jones, Titios Steven e George, blá, blá, blá...

Se você tem alguma coisa contra spoilers, é melhor parar de ler este post imediatamente!

Diversos filmes marcaram a minha infância, a grande maioria tinha algum envolvimento do ilustríssimo Sr. Steven Spielberg. Todos os filmes da franquia Indiana Jones se enquadram perfeitamente nessa categoria, tendo inclusive sido responsáveis pela vontade que cultivei durante anos de ser arqueóloga.

No entanto, sou da opinião que nosso ídolos e heróis em algum ponto começam a fazer certas coisas que nos desapontam. Eu me mantive como profunda admiradora do Spielberg mesmo quando ele fez o AI - Inteligência Artificial, mas devo confessar que fiquei profundamente decepcionada com o Guerra dos Mundos.

Mas essa decepção foi superada rapidamente depois que eu assisti Munique, no entanto, tudo voltou depois que vazou na internet alguns detalhes do filme. O título do filme pra mim já não é muito animador: "Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull", parece mais o título de uma aventura do Allan Quatermain e não do Dr. Henry Jones Jr.

O pior é que parece que o Geroge Lucas perdeu a vontade de ser criativo ao escrever o script, c'mon o Indiana Jones ter um filho, isso é meio que a progressão natural da história. Afinal, o Indy não foi exatamente um adepto do celibato. Mas pôxa, tinha que ser filho da Marion Ravenwood? A minha idéia dele ter uma filha chamada Indiana Elizabeth Jones com a Willie Scott seria muito mais legal...

E agora os caras maus são os russos, ok, os alemães foram em dois dos filmes, mas a Cate Blanchett faz uma russa malvada, eles já não usaram isso no Indiana Jones e a Última Cruzada?

Fiquei desanimada... deve ser por isso que o Sean Connery não quis voltar pra reprisar o papel de pai do Indiana Jones. Who knows, teremos que esperar pela estréia prevista para maio de 2008.

domingo, 24 de junho de 2007

Cérbero

Conheçam o Elwood, o recém eleito cachorro mais feio do mundo.


Êita bichinho feito, parece um gremlin!!!

Para ver as outras "grachinhas" que participaram do concurso, e perderam, clique aqui.

Deus existe...

Ninguém merece fazer uma prova de Direito Administrativo numa sexta-feira, especialmente depois de uma jornada de trabalho de 8 horas.

Anyway, sexta eu tive prova de Direito Administrativo. Desde o final de semana passado eu tinha me planejado pra estudar a matéria: Contratos Administrativos e Serviço Público.

Por vários dias o livro do Celso Antônio andou na minha bolsa, ocupou espaço na minha mesa no trabalho e nada.

Quinta-feira eu decidi que iria pra casa direto pra estudar. Consegui? Obviamente que não. Minha cama estava convidativa demais. Programei o despertador pra tocar às 4h. Nada feito. Dormi até às 8h.

Chegando no banco planejei não almoçar, no entanto, almoçar com os amigos pareceu ser mais importante.

Às 16h30 da tarde o desespero bateu, não tinha estudado e ainda por cima não sabia a que horas a prova começava!!!

Sem saber o que fazer resolvi tentar procurar um resumo na internet. Pasmem, consegui, mas o mais confiável tinha quase 50 páginas.

Comecei a ler e percebi que estava completamente ferrada! No desespero e meio que já assumindo o nabo que eu iria levar, resolvi atender ao pedido esdrúxulo de um amigo: fazer um chapéu de dobradura pra girafa de pelúcia da chefe dele. Um chapéu só não foi suficiente, tanto que eu acabei fazendo um segundo pro Happy Feet que fica em cima do meu computador.

O dia acabou e eu consegui uma carona pra PUC, cheguei na sala e tive uma notícia ótima: a prova só iria começar às 20h30, portanto, eu teria mais de 1h pra estudar.

Aí, veio a prova de que Deus realmente existe, a prova ia ser com consulta tanto à legislação e o livro do Celso Antônio!!!

Hooray, um nabo a menos na minha vida acadêmica!!!

domingo, 10 de junho de 2007

É, o cachorro nem deve ter dormido à noite...

Mulher é presa por fazer careta para cão

Um promotor da cidade de Chelsea, no Estado americano de Vermont, retirou as acusações contra uma mulher que foi presa por encarar e fazer caretas para um cachorro da polícia.

"Processar uma mulher por ficar olhando para um cão policial é absurdo. As pessoas são livres para fazer caretas para cachorros e policiais caso queiram expressar sua insatisfação", declarou a advogada de Jayna Hutchinson, Kelly Green.
Hutchinson, 33 anos, da cidade de Lebanon, no Estado de New Hampshire, foi autuada por comportamente cruel com um animal da polícia, e resistência à prisão, após um incidente no dia 31 de julho do ano passado na cidade vizinha de West Fairlee.
A polícia foi ao local para investigar uma queixa de barulho na vizinhança. Hutchinson se aproximou dos policiais para avisar que, na noite anterior, havia sido agredida por um dos homens envolvidos.
Ela pediu que o sargento Todd Protzman, da polícia de Vermont, anotasse seu depoimento, mas o oficial se recusou, argumentando que ela parecia estar bêbada. Ele disse que anotaria suas declarações em outra ocasião.
Depois de uma breve troca de indelicadezas, ela se aproximou da viatura de Protzman, onde Max, o cão policial, aguardava. "Ela colocou o rosto a alguns centímetros da janela e ficou nos encarando de uma forma ameaçadora", declarou Protzman.
"Enquanto a acusada provocava meu cão, Max ficou concentrado nela e na eminente ameaça que ela representava. Com isso ele perdeu a atenção em mim e nos outros policiais que estavam no local", continua o relatório de Protzman.
Os policiais então prenderam Hutchinson afirmando que ela ainda puxou os braços enquanto era algemada. Um teste no bafômetro indicou que ela tinha 0,21% de àlcool na corrente sangüínea, mais que o dobro do limite legal para motoristas no Estado de Vermont.
Na terça-feira, dois dias antes de Hutchinson ser levada a julgamento, o promotor estadual do condado de Orange, Will Porter, decidiu retirar as acusações após ver imagens do incidente.
"Eu concluí que seria muito difícil provar que sua conduta de fato influenciou o comportamento do cão. Na maioria dos casos, as pessoas podem comparecer à Corte e dizer como se sentiram. Cães não podem fazer isso", disse Porter.
Sem a acusação de comportamento cruel, os jurados dificilmente a condenariam por resistência à prisão, concluiu o promotor.


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Métodos eficientes de tortura

Como fazer um amigo que diz que não lê o blog dos amigos a ler o seu? Simplesmente saia falando que o conteúdo das suas conversas renderiam bons posts!!! rsrsrsrsrs

Ainda bem que eu não tenho o dom de retransmitir tudo o que me acontece de modo a tornar as bizarrices da minha vida interessante pra outras pessoas!

Quem sabe eu resolvo participar nas férias do tal curso de redação que minha mãe sempre quis que eu fosse e eu sempre inventei alguma desculpa pra não ir...

Ai, se essa moda pega...

Ôôôôô dó, a lanchonete do senado não tem sorvete...

Roma: parlamentares querem sorvete no Senado

Um grupo de senadores italianos quer que seja servido sorvete na lanchonete para "melhorar a qualidade de vida" no Senado, pedido que surpreendeu observadores num momento em que a classe política da Itália enfrenta crescente revolta sobre os generosos salários.

Em uma carta bipartidária aos administradores do prédio do Senado, os senadores Rocco Buttiglione e Albertina Soliani disseram que servir "gelato" pode ser considerado como atender às necessidades diárias das pessoas.
"A cafeteria não tem sorvete", apontou a carta, publicada pelos jornais italianos na sexta-feira. "Acreditamos que seria útil se tivesse e estamos certos que isso pode ser interpretado como o desejo de muitos."
Buttiglione disse estar surpreso com a reação de relacionar o pedido por sorvete à revolta sobre os altos gastos para sustentar autoridades eleitas.
"Eu não entendo o que está errado em vender sorvete na lanchonete onde você vende sanduíches e pizza", afirmou Buttiglione à Reuters. "E eu posso assegurar que todos os políticos italianos tomam sorvete duas vezes ao dia, alguns deles tomam até três vezes ao dia", acrescentou.
Segundo o jornal La Repubblica, este não é o primeiro pleito gastronômico dos senadores. Eles já pediram - e conseguiram - especialidades regionais no cardápio, como carne de búfalo branco, e participaram de um curso de sommelier em março.

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Homem mais alto do mundo se casa

Dammit, com quem que eu vou casar agora?

Homem mais alto do mundo terá festa de casamento

O homem mais alto do mundo, o chinês Bao Xishun, 56 anos, confirmou que está casado desde março com Xia Shujuan, mas que só irão fazer uma cerimônia e festa em julho. Eles foram vistos caminhando juntos em Chifeng, no norte da China. Segundo o livro Guinness dos recordes, ele mede 2,36 m.

Este é o primeiro casamento de Bao e sua noiva, Xia Shujuan, 29 anos, de 1,68 m de altura. Ambos são originários de Chifeng, no interior da Mongólia.
Bao alcançou sua altura em um rápido crescimento de sete anos que começou na sua
adolescência e que os médicos ainda não têm explicações, de acordo com o Guinness.
Em dezembro, Bao salvou as vidas de dois golfinhos ao retirar, com seu braço de 1,06 m, pedaços de plástico de seus estômagos, de acordo com a imprensa chinesa.

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E eu, pra variar, caí como um patinho

Há um tempo atrás eu postei isso aqui sobre um reality show holandês no qual os participantes deveriam competir pra ver quem ganharia um transplante de rim. Ocorre que tudo isso não passou de um hoax, pois na verdade os criadores do programa queriam sensibilizar as pessoas sobre a falta de órgãos para pessoas que precisam de transplantes.

Mas como esses holândeses são peraltas!!!

Eu sempre caio nessas coisas...

Se você construir eles virão

Será que esse negócio vai vingar?

Roswell terá montanha-russa que simula abdução

Durante anos, os estabelecimentos comerciais da cidade de Roswell, no Estado do Novo México, Estados Unidos, têm conseguido bons negócios graças à febre dos Objetos Voadores Não-Identificados (Ovnis). Agora, a prefeitura da cidade quer ampliar seus empreendimentos abrindo um parque temático com uma montanha-russa que simula a abdução de seus passageiros.

O parque, chamado de Alien Apex Resort (Resort do Apogeu Alienígena, em tradução livre), pode abrir as portas no início de 2010. A cidade recebeu US$ 245 mil de verbas públicas, mas o estabelecimento deve ser construído e administrado pela iniciativa privada.
A proposta inicial prevê a construção em uma área entre 24 a 32 hectares (240 a 320 mil metros quadrados), com espaço para expansão até 60 hectares (600 mil metros quadrados). No parque, haverá diversas atrações, incluindo uma área de exposição com informações sobre a exploração científica do universo.
"Ninguém sairá ferido e todo mundo irá voltar, possivelmente, no mesmo estado", afirma o designer Bryan Temmer, falando da montanha-russa. "O parque não será tematizado somente no incidente de Roswell", explicou Temmer, referindo-se ao caso da queda de um ovni em uma fazenda próximo à cidade, em 1947, que fez a localidade ficar mundialmente conhecida.
O designer, que se considera um um fã de parques temáticos e ficção científica, elaborou o conceito do local dois anos atrás. "Eu sabia que havia somente um lugar no mundo, e provavelmente no universo, onde essa idéia poderia dar certo", afirmou.
Custos elevados Para o urbanista Zach Montgomery o projeto irá custar "centenas de milhares de dólares". Entretanto, ele não soube determinar mais precisamente a quantidade. Uma montanha-russa similiar àquela proposta por Temmer está sendo construída em outro parque temático por quase US$ 100 milhões, de acordo com Montgomery.
O profissional afirmou que a cidade está considerando seis possíveis localidades para a construção, mas se recusou identificá-los. Ele também não mencionou prováveis administradores, mas confirmou que pelo menos quatro grandes empresas consultadas se mostraram interessadas na idéia.
A maior atração turística da cidade é o Centro de Pesquisa e Museu Internacional de Ovnis, que foi visitado por 2,5 milhões de pessoas desde sua abertura, em 1992. Alguns comerciantes acreditam que o parque temático é necessário para fazer com que os turistas voltem à cidade, que possui cerca de 50 mil habitantes.
Sharon Welz, co-proprietária do Centro Espacial Roswell e dona de uma loja de camisetas e lembrancinhas, disse que os visitantes freqüentemente reclamam que gostariam de poder ver e fazer mais coisas durante sua visita à cidade. "Nós ficaríamos absolutamente satisfeitos com uma montanha-russa alienígena ou um parque temático. De que forma isso pode nos prejudicar", afirma Welz.


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Godland

Cruzes!!!

29/05/2007
Museu controverso, que apresenta a criação bíblica como fato, abre em Kentucky, nos EUA

Chris Kenning (USA Today)
Em Petersburgo, Kentucky

Em meio a protestos e câmeras de televisão, milhares de visitantes fizeram fila nesta segunda-feira (28/5) para a inauguração do "Museu da Criação", uma atração de US$ 27 milhões (em torno de R$ 54 milhões) mostrando que a história bíblica da criação é fato literal embasado pela ciência.

Os visitantes viram dinossauros animados de alta tecnologia abanarem o rabo ao lado de crianças brincando em um diorama natural. Eles examinaram fósseis e crânios, andaram por um Jardim do Éden exuberante e viram homens robóticos martelarem a Arca de Noé antes da retribuição de Deus.

Diferentes mostras e exibições defendiam que o Grand Canyon foi criado pelo dilúvio bíblico; os animais de Noé ocuparam continentes flutuando pelos oceanos em árvores caídas; que a Terra tem 6.000 anos, e não bilhões; e que os sapos venenosos eram inofensivos antes do pecado original de Adão.

Alguns visitantes disseram que o museu de 5.500 metros quadrados - um cruzamento de museu de história natural com parque temático bíblico - reforçou suas noções que as teorias da evolução e do Big Bang - que o universo foi criado em uma explosão gigante - estão erradas, apesar do consenso científico contrário.

"Se você quiser acreditar que veio de animais, isso cabe a você. Mas é mentira", disse Paul Aduba, de Toledo, Ohio.

Fora dos portões do museu, mais de 100 manifestantes, inclusive cientistas e grupos humanistas, brandiam cartazes que diziam: "Ciência, não superstição" e "Não faça lavagem cerebral em nossos filhos". Um grupo alugou um avião que atravessava o estacionamento com uma faixa que dizia: "Não mentirás".

"Esse é um museu de desinformação", disse Lawrence M. Krauss, crítico aberto que chefia o Centro de Educação e Pesquisa em Cosmologia e Astrofísica na Universidade da Reserva de Case Western, em Cleveland.

"Tudo bem as pessoas acreditarem no que quiserem - certo ou errado", disse ele. "Mas é inapropriado mentir e dizer que a ciência sustenta essas noções. Não sustenta."

Gene Kritsky, professor de biologia do Colégio de Mount St. Joseph, em Cincinnati, disse que o "museu entre aspas" - que atraiu a atenção da mídia internacional - era "uma vergonha" para a região.

O museu, que inclui um planetário digital, é o trabalho de um grupo religioso conservador, Answers in Genesis, parte do movimento criacionista "Terra jovem".

Diferentemente do "design inteligente", que sugere que o universo foi criado por um "projetista", mas não especifica quem e aceita que tenha bilhões de anos de idade, os criacionistas da Terra jovem acreditam que o livro do gênese da Bíblia explica exatamente como o mundo foi formado - ou seja, em seis dias de 24 horas.

Como acreditam que o mundo tem apenas 6.000 anos de idade, dizem que os dinossauros devem ter coexistido com humanos. Acreditam que as histórias do dilúvio e da arca são literalmente verdade.

"Usamos a mesma ciência... apenas a interpretamos de forma diferente", disse o criador Ken Ham, que começou o ministério em seu país natal, Austrália, e levantou fundos durante anos para montar o museu.

Ham disse que vê o museu como uma nova arma em uma "guerra cultural" mais ampla para os cristãos que "sentem que foram derrotados" em batalhas em torno do aborto, casamento gay e na afixação dos Dez Mandamentos em locais públicos. Ele também espera que o museu mude as opiniões de turistas descrentes.

As pesquisas mostram que muitos americanos concordam com a opinião de Ham. Uma pesquisa da CBS revelou que 51% dos americanos acham que Deus criou os humanos em sua forma atual. Outros acreditam que os humanos evoluíram, e Deus guiou o processo. Apenas 15% dizem que os humanos evoluíram e que Deus não estava envolvido.

Há meia dúzia de museus criacionistas em todo o país. No entanto, críticos e defensores dizem que o museu de Kentucky leva a noção a um novo nível por sua amplitude e alta tecnologia. Os organizadores esperam 250.000 visitantes por ano.

"Há duas teorias diferentes", disse Sean Riccardelli da Pensilvânia às suas filhas, Elina, 7, e Liza, 9, enquanto liam passagens bíblicas em uma das mostras. "Você acredita no que está em seu coração... no que sua fé diz."

As exibições questionam as evidências da evolução, como Lucy, o hominídeo etíope cujos restos são considerados um elo entre macacos e humanos. "Faz sentido", diz uma mostra, que alguns sistemas de organismos foram desenhados para funcionar juntos.

Judy Vinson, que fez uma viagem e sete horas do Alabama para ver a inauguração, disse que não encontrou nada com o que discordasse. "A evolução não faz sentido", disse ela, nem o big bang, que os cientistas acham que criou o universo. "Explosões não constroem", disse ela.

Tradução: Deborah Weinberg

Thumbelina

Dá pra imaginar um cavalo de 43 cm de altura? Eis a Thumbelina, o menor cavalo do mundo...




Ela até que é bonitinha!

Caça ao Rolex

Dammit, justo quando eu decido frequentar o Eldorado e não a Daslu e Sra. Tranchesi resolve fazer algo interessante!

Com o grau de dificuldade das perguntas eu com certeza encontraria em menos de 1h!!!

Daslu faz "caça ao Rolex" para atrair novos clientes

Gincana atraiu mais de cem pessoas e incluiu perguntas sobre grifes e montagem de "looks"

Eliana Tranchesi diz que, pelo regulamento, não pode participar da brincadeira; "o meu Rolex o ladrão roubou", disse ela

PAULO SAMPAIO
REPORTAGEM LOCAL

Um Rolex de US$ 5.000 escondido em algum canto da Daslu atraiu ontem um seleto grupo de clientes para uma gincana inédita na butique.Cada participante deveria acertar dez perguntas "bem basiquinhas" sobre grifes para poder participar da busca ao relógio propriamente dita.A primeira era adivinhar o "estilista americano criador da marca Polo", e achar o espaço da respectiva grife na loja.Respostas possíveis: a) Ronald Reagan; b) Ronald McDonald; c) Richard Gere; d) Ralph Lauren. Não havia limite de tempo para pensar. Antes do jogo de adivinhação, o concorrente tinha de montar dois "looks" com peças das grifes. O concurso foi das 11h às 19h, sem registros de incidentes. Não houve caso de desclassificação."Nós esperávamos umas 50 pessoas, veio o dobro", comemorou a relações-públicas Daniella Lunardelli, 35, que chama a estratégia de marketing para atrair público de "ação".Lunardelli explica: "Nosso conceito é receber seja quem for no nosso espaço... Para não dizer "todos os níveis sociais", a gente pode afirmar que alcança "quase todos". Mas não podemos perder a identidade. O DNA foi mantido".Tradução: depois de um longo período de vacas magras, a obsequiosa Daslu está disposta a ampliar o seu leque de abrangência e atingir um maior número de consumidores.A "ação" de ontem, que foi anunciada em colunas sociais, serviu para que esse público potencial conheça a loja -e compre muito, claro."A gente vendeu superbem com essa brincadeira", diz Tânia Bayeux, 31, da loja Ricardo Almeida.Loja não, "shop". Os espaços lá se dividem em "shop in shop" (loja na loja) e "corner" (quiosque). Os primeiros são administrados pelas próprias grifes, os outros, pela Daslu.O repórter aproveita a gincana para desbravar a butique. Entre um Salvatore Ferragamo e um Giorgio Armani há espaços como o Teresa Perez, onde se vendem pacotes de viagem personalizados. Por exemplo, Quênia -US$ 8.798 por pessoa.Tem viagens especiais "para o aniversário do vovô e da vovó". Nas ilustrações, o vovô é algo como um Paul Newman, e a vovó, como Ingrid Bergman.Na Calvin Klein, o vendedor Gustavo Alvarenga, 21, de calça "skinny" (muito justa nas pernas) papeia com o programador visual Luciano Noronha, 33. A Folha se intromete e diz: "Está vazio hoje. Nos fins de semana vem mais gente?""Vem muita gente de fora. É um cliente que paga com dinheiro vivo. Eu me lembro de que no início eu trabalhava perto do caixa e via as mulheres abrindo a bolsa e tirando aqueles bolos de nota. É pra não ter de especificar na declaração do Imposto de Renda..." Eliana Tranchesi, a dona, aparece, cumprimenta os clientes efusivamente e diz: "Não pude participar. É contra o regulamento. O meu Rolex o ladrão roubou", conta com um relógio da marca Chopard.Para um leigo, todo mundo no local parece personagem. Um rapaz meio grandalhão, com cabelo estilo escova definitiva e bochechas artificialmente avermelhadas, circula com duas sacolas Burberry em um braço e a mãe no outro.No meio de uma das salas, muito animada, Maria Lúcia Nascinbeni, 54, conta que comprou os dois looks que a gincana pedia para montar.Como soube da gincana?"Imagina, freqüento a Daslu há muitos anos. Para te dar uma idéia, meu número no cadastro é 166." Todos em volta se admiram.Qual a profissão de uma pessoa que pode participar de uma caça ao Rolex, em plena terça-feira útil? Maria Lúcia pensa (mas não muito):"Cuido muito bem da minha casa e dos meus filhos", diz."Paty!", diz Daniella Lunardelli. "Esse é o Paulinho."Será que é muita desinformação não saber quem é a Paty? "Você sabe, é a doceira... A Paty Piva", informam.A atmosfera ao redor é leve, todo mundo ri de tudo.Faltam dois minutos para o início da caça ao Rolex, avisam.Pela quantidade de mulheres reunidas no gazebo do leão -uma das salas da loja-, com a bota de cano longo para fora da calça, a caçada promete.Por enquanto, todas bebericam um cafezinho, um chá, um champanhe. Como nos bingos, na Daslu oferecem-se drinques para distrair a cliente enquanto ela gasta... E foi dada a largada!A caçada não chega a ser indigna, mas é engraçado ver aquelas louras de botas correndo com suas bolsas de grife, enquanto vasculham as prateleiras e reviram os sapatos."Tô achando que tá calmo, uma beleza", diz uma produtora. "Civilizado, né?", concorda um vendedor.Uma gritaria vem de uma das salas da Daslu Homem. "AAAAAAAAAAAAAAAAAA!"Tumulto. Já se sabe quem é a ganhadora. A dona de bufê Cintia Hoehne, 35, achou o Rolex no bolso de um blazer. Ela é santista e veio com duas amigas, "a Taís e a Flávia", para umas comprinhas vespertinas. O que vai fazer com o relógio? É Taís quem responde: "A gente combinou que, se uma das três ganhasse, ia dividir com a outra".Então vão vender?"Não sabemos ainda. Pode ser que fique um pouquinho na casa de cada uma."Cintia Hoehne parece arrependida do trato inicial. A brincadeira acabou.

São Paulo, quarta-feira, 06 de junho de 2007 (Folha de São Paulo - Cotidiano)

quarta-feira, 30 de maio de 2007

The Big Donor Show

Como se esses reality shows já não tivessem dado tudo o que tinha que dar, ainda tem gente chutando cachorro morto.

Um canal de tv holandês chamado BNN vai levar ao ar um programa nos mesmos moldes do Big Brother, só que ao invés de ganhar dinheiro o vencedor vai ganhar um transplante de rim.

Santo mau gosto Batman!!!

Esse é páreo duro até pro urso pardo siberiano...

O garoto Jamison Stone de 11 anos (!) matou um porco selvagem de mais de 500 quilos, aparentemente maior do que o Hogzilla. O que um garoto de 11 anos estava fazendo com uma arma?!!!

Para ler a notícia na íntegra clique aqui.

Com um porco desse tamanho vai ter churrasco com lingüiça e costela até o final do ano na casa da família Stone!!!

Porque a democracia é uma dádiva de Deus

Já que o mundo não é feito só de misses, e considerando que o visual anoréxico is soooo five minutes ago, vejam só quem agraciou a capa da edição de junho da New Musical Express

Pra quem não conhece a moça acima ela se chama Beth Ditto, e é vocalista de uma banda chamada The Gossip. Apesar de nunca ninguém ter ouvido falar deles direito aqui no Brasil, eles estão virando os novos queridinhos dos modernos de plantão lá no exterior.

Agora, para os que têm curiosidade em saber porque raios as pessoas gostam do The Gossip, a ponto da moçoila acima ser capa de revista, segue o clip da música "Jealous Girl". Enjoy...


terça-feira, 29 de maio de 2007

E a moça bonita foi ao chão

Inspirada no excelente post da Kari sobre as misses, não podia deixar de dividir com vocês o tombo da Miss USA durante o desfile de vestidos de gala no Miss Universo. Palmas para a moça porque ela caiu, levantou e continuou sem ter perdido a pose, quase não dá pra notar o sorriso amarelo...



No colégio minha saia caiu uma vez bem no meio do ensaio da festa junina e eu me pus a chorar. Ainda bem que isso não passou no mundo todo, e muito menos saiu no You Tube! Saudades do tempo que todo mundo usava tênis conga e que câmeras de vídeo eram artigo de luxo...

E a brasileira quase chegou lá. Que pena, acho que desde a Martha Rocha o Brasil não chegava tão perto... Em 1954 a desculpa que usaram foi a das duas polegadas a mais no quadril, qual será a justificava dessa vez?

Tradução tenebrosa ou não?

Ontem estava dando aquela passada básica pela Saraiva do Eldorado no horário de almoço e eis que me deparo com o seguinte livro em uma das prateleiras:

Até onde eu sei o título original em inglês desse livro é "The Jungle Book", que é até o título original daquele filme da Disney chamado "Mogli - o menino lobo".

A tradução não deveria ser "O Livro da Selva" ou eu tô ficando louca?

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Live action Pokemon

Para aqueles que não acreditam que pokemons existem de verdade...

Claire Nouvian/University of Chicago Press/Divulgação

Esta simpática criatura é um polvo dumbo. Ele é uma daquelas criaturinhas bizarras que habitam as profundezas do oceano e que, de tempos em tempos, graças à avanços tecnológicos ou desastres naturais (vocês lembram dos peixes que aparecerem depois da tsunami?) temos a oportunidade de conhecer.

Para fotos desta e de outras criaturas tão estranhas quanto nosso amiguinho aí, cujas fotos estão no livro "The Deep", cliquem aqui ou aqui.

Bem que um professor meu do cursinho já dizia que os ETs já estão aqui...

sábado, 26 de maio de 2007

USP x Decretos do governador

Artigo interessante, vale a pena ler para fazer um exercício de reflexão sobre os motivos por trás da ocupação da reitoria da USP por um grupo de alunos.

Não vou entrar no mérito da validade do movimento, até mesmo porque desde que tudo isso começou estou vivenciando um conflito ideológico entre a estudante de direito e a cidadã, e a primeira, por enquanto, está ganhando.

Como o Folha de São Paulo convenientemente se absteve de publicar o artigo abaixo, acho importante dar a oportunidade para as pessoas verem que o buraco na verdade fica muito mais embaixo, e que o governador, do ponto de vista legal pelo menos, pisou no tomate.

Autonomia, Justiça, Ocupação e Certa Imprensa

Paulo Martins

Professor Doutor do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH/USP, Vice-coordenador da Pós-graduação em Letras Clássicas.

De acordo com dados oficiais e oficiosos, a Universidade de São Paulo responde por grande parte da pesquisa produzida no país (26.748 artigos publicados no Brasil e no exterior) e, seguramente, é ela também responsável por oferecer o melhor ensino de graduação (48.530 alunos) e de pós-graduação (25.007 alunos), alimentando, pois, o "famigerado mercado" com profissionais competentes. Além disso, poder-se-ia pensar em sua atuação junto à população como extensão de suas atividades que, muita vez, são essenciais principalmente aos cidadãos carentes de nosso "rico estado". Um bom exemplo: o atendimento feito no Hospital Universitário em 2006 a 255.597 pacientes em regime de urgência e 160.565 pacientes, no ambulatório[1].

A quem, então, se deve a qualidade de ensino, pesquisa e extensão que leva, por exemplo, a Universidade de São Paulo a ser ranqueada pelo Institute of Higher Education da Universidade de Shangai (Academic Ranking of World Universities - 2006) como a melhor Universidade da América Latina ou a figurar entre as cento e cinqüenta melhores do mundo, ou ainda, de acordo com a Webometrics Ranking of World Universites como a primeira entre os países emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China)? A resposta é vasta, pois passa pela qualificação dos professores (dos 5.222, 96,3% têm titulação de doutor), pelas bibliotecas (39 com 6.907.777 volumes), pelos 47.866 alunos com acesso a microcomputadores. Mas pode ser resumida em uma só palavra "autonomia".


Essa, de acordo com o Dicionário Houaiss, entre outras possibilidades, é: "capacidade de se autogovernar; direito reconhecido a um país de se dirigir segundo suas próprias leis; soberania; faculdade que possui determinada instituição de traçar as normas de sua conduta, sem que sinta imposições restritivas de ordem estranha; direito de se administrar livremente; liberdade, independência moral ou intelectual." Pois bem, a Constituição Brasileira, em seu artigo 207 (com acréscimos da Emenda Constitucional no. 11), estende o preceito às Instituições de Ensino Superior, propondo:

"As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão."


Tal aplicação também ocorre na Constituição do Estado de São Paulo, em seu artigo 254:

"A autonomia da universidade será exercida, respeitando, nos termos do seu estatuto, a necessária democratização do ensino e a responsabilidade pública da instituição, observados os seguintes princípios:

I - utilização dos recursos de forma a ampliar o atendimento à demanda social, tanto mediante cursos regulares, quanto atividades de extensão;

II - representação e participação de todos os segmentos da comunidade interna nos órgãos decisórios e na escolha de dirigentes, na forma de seus estatutos."

Foi, justamente, aplicando o conceito à administração didático-científica e à gestão financeira, orçamentária e patrimonial que, a partir de 1988, a população brasileira observou um aumento significativo dos indicadores de produtividade das universidades ainda que restrições severas devam ser feitas à avaliação do desempenho universitário, tendo por base única e exclusiva os dados estatísticos, dada a diversidade e universalidade das atividades acadêmicas, que não podem e não devem ser avaliadas da mesma maneira sempre. Mesmo assim, vale ressaltar que a partir da promulgação da Constituição até 2006, por exemplo, a produção científica da UNICAMP aumentou 602% e o número de vagas de graduação e pós-graduação nas três Universidades sofreu um aumento inquestionável.


Por sua vez, 2007 assiste a uma agressão séria à justiça, princípio moral em nome do qual o direito deve ser respeitado, e ao Estado de Direito, dentro das Universidades Estaduais Paulistas, isto é, assiste a uma transgressão velada da Carta Magna do país e do estado. Sob o pretexto da transparência administrativa, o governo José Serra solapa, a uma só penada e ao arrepio da lei maior, uma conquista da comunidade acadêmica ao publicar "seus" decretos 51.535/07 (que dá nova redação ao artigo 42 do Decreto nº 51.461, de 1º de janeiro de 2007, que organiza a Secretaria de Ensino Superior.), 51.460/07 (que dispõe sobre as alterações de denominação e transferências que especifica, define a organização básica da Administração Direta e suas entidades vinculadas), 51.461/07 (que organiza a Secretaria de Ensino Superior), 51.636/07 (que firma normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2007) e 51.660/07 (que institui a Comissão de Política Salarial).

Assim, esses decretos, sob o falso e mentiroso resguardo da autonomia, impedem a contratação de funcionários e professores; dispõem do patrimônio das Universidades; vinculam a dotação orçamentária a necessidades práticas e imediatas do mercado e não permitem a livre negociação salarial. Exemplo, propriamente dito, pode ser facilmente aferido num rápido exame de um dos artigos do decreto 51.471/07:

"Artigo 1º - Ficam vedadas a admissão ou contratação de pessoal no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta, incluindo as autarquias, inclusive as de regime especial, as fundações instituídas ou mantidas pelo Estado e as sociedades de economia mista.


(...)

§ 2º - O Governador do Estado poderá, excepcionalmente, autorizar a realização de concursos, bem como a admissão ou contratação de pessoal, mediante fundamentada justificação dos órgãos e das entidades referidas no "caput" deste artigo e aprovada:"

Vale dizer que as Universidades Estaduais Paulistas são Autarquias de Regime Especial e, portanto, como se pode observar, apenas o Senhor todo poderoso governador do Estado de São Paulo pode efetivamente contratar professores e funcionários para as Universidades. Bem, se essas não podem contratar quando bem lhe aprouver, então sua autonomia inexiste. Esta é apenas uma confirmação do quanto se mente quando se governa. Assim, o repúdio a tais decretos, acrescido de outras reivindicações não menos justas, associado a certa inabilidade política da dirigente máxima da USP, a reitora Professora Suely Vilela, provocaram a crise em que vive hoje a Universidade, que foi coroada com a ocupação das dependências da Reitoria da USP.

Ainda quanto aos decretos, eles soariam muito naturais, esperados e desejados se a sociedade, real proprietária e beneficiária das Universidades estaduais, de alguma forma, encontrasse nelas irregularidades que maculassem a probidade administrativa, ou ainda, não visse nelas um pólo de excelência que servisse de modelo para a educação fundamental e básica, esta sim mais do que vilipendiada pela administração direta de sucessivos governos estaduais, entre os quais aqueles a que se filiam os atuais mandatários do governo. Assim não satisfeitos de serem co-responsáveis com o fim da educação básica e fundamental de qualidade em nosso estado, lançam suas mãos nefastas e nefandas também sobre as Universidades.

Contudo, com desfaçatez e dissimulação, o governador José Serra e seu secretário José Aristodemo Pinotti, afora os asseclas e epígonos sem postos no governo (não sei como) de certa imprensa, mormente, "blogueiros" e articulistas de certa revista semanal, que, de passagem, prima por ser um veículo de pensamento único, disfarçada e dissimulada no pluralismo, no respeito às instituições e ao "Estado de Direito" teimam em transferir a responsabilidade da crise que hoje se vê na USP, UNESP e UNICAMP para aqueles que reagiram à agressão dos decretos e à falta de boa vontade dos dirigentes universitários. A mídia (de modo geral – há exceções) e Governo acusam os alunos de "invasores", desordeiros, baderneiros etc. Não escapam também às suas acusações professores e trabalhadores da Universidade de São Paulo. Seriam estes os manipuladores daqueles, massa acéfala, que, supostamente, incitada, tomou com violência as dependências da reitoria em nome de uma posição partidária ou, como preferem, "em nome de um programa comum da esquerda retrógrada", ou melhor, da "neo-esquerda" que abarcaria - vejam só - o PT, o PSTU, o PSOL e o PCdoB, como se esta unidade já não estivesse inviabilizada desde muito tempo. Afinal os bandidos "remelentos" e "mafaldinhas" ("que merecem ser entregues aos papais e mamães pela PM"), como um desses jornalistas se refere aos alunos da Universidade, estão tentando desestabilizar o governo por puro rancor eleitoral em nível estadual. Ridículo!

Se justiça há a partir da conformidade dos fatos com o direito, violência existe, sim, por parte de um terrorismo de Estado, travestido de respeito ao cidadão, encarnado atualmente pela política do ensino superior do Estado de São Paulo. Mais do que isso, o desejo do governo não é transparência, é, sim, ter poder decisório sobre os 9,57% da arrecadação de ICMS que em 2006 significou em valores absolutos 5,2 bilhões de reais.

O mínimo esperado do governo e da reitoria diante da crise universitária por eles criada é respeito real e concreto àqueles que trabalham e estudam nas Universidades Estaduais. Assim, ouvir a comunidade acadêmica, discutir realmente com ela, recebê-la de fato e, vez por outra, atendê-la em suas reivindicações, longe de demonstrar fraqueza – há que se pensar nisto, haja vista a possibilidade da retirada dos manifestantes pela força policial – são características dos verdadeiros homens de Estado e de efetivos administradores de universidades públicas. É uma pena, entretanto, que atualmente não encontremos nem estadistas no palácio dos Bandeirantes, tampouco bons administradores à frente da maior Universidade do país. Quanto a certos jornalistas, bem, diante deles me calo, afinal para que servem se apenas sabem servir ao poder constituído...

[1] Todos os dados numéricos foram extraídos do Anuário Estatístico USP – 2006.

Universo masculino

Outro dia estava pensando na vida e reparei que tenho mais amigos homens do que mulheres. É algo que simplesmente acontece, mas não consigo indentificar os motivos pra isso acontecer.

Não é algo que me incomoda, mas de tempo em tempos me faz parar pra pensar. O que eu acho engraçado é que depois de um tempo você vira um mano, um dos caras, e todas aquelas inibições pra tratar de assuntos tipicamente masculinos caem por terra.

Essa coisa de meninos x meninas, mulheres x homens nunca funcionou pra mim. Sempre questionei essas ditas diferenças que falam que existe, além das físicas que são inegáveis, tipo mulheres reagem do jeito e homens do outro, e se um agir da forma que é esperada do outro alguma coisa tá errada.

Tendo muitos amigos homens, eu sempre me surpreendo com certas atitudes que os homens têm e que por conta de estereótipos sociais não se espera deles. Tipo, insegurança sobre a aparência, sentimentalismo excessivo ao final de um relacionamento, ter momentos hello kitty, fofocas etc.

Pena que ficar sabendo de tudo isso, não me ajuda a entender o sexo oposto melhor, muito menos a acabar com a minha solteirisse.

Scheisse...

Any given Sunday

Domingo passado uma das minhas melhores amigas (a Kari libaneusa) voltou de viagem depois de ter passado 40 dias fora viajando pelo far east (Dubai e Paquistão, chique né!), e lá fui eu junto com a mãe dela buscá-la no aeroporto de Cumbica.

Com o recente, e infelizmente recorrente, caos nos aeroportos brasileiros, ir buscar alguém no areoporto pode se transformar numa indiada de proporções homéricas, no entanto, o que eu presenciei em Cumbica na semana passada vai entrar para os anais da história como uma das coisas mais estraordixnárias que eu já vi.

O aeroporto estava super lotado, fila para fazer check-in, para embarcar etc, e olha que a Polícia Federal ainda nem tinha entrado em greve, enfim, estava lotado, mas suportável. Depois de termos tomado café e de ter visto o avião da KLM no qual minha amiga tinha viajado taxeando pelo aeroporto, seguimos para o desembarque.

O desembarque também estava lotado, mas já sabiamos que teríamos que esperar bastante porque a Kari já tinha avisado que ia demorar porque ia passar no free shop e tal.

Enquanto esperávamos eis que aparece uma drag queen de 2,30 de altura toda montada segurando uma plaquinha em forma de coração na qual se lia o seguinte: Joshua, I love you. Grazi. Todo mundo ficou olhando, mas por mais ou menos meia hora nada aconteceu. Claro que ficamos todos curiosos pra saber quem era o Joshua, seria o namorado da drag ou teria a drag sido contratada apenas para pregar um peça.

O tempo foi passando e a drag foi ficando impaciente, aí ela começou a dar um show (no bom sentido) fazendo piadinhas com o pessoal que passava. Foi sensacional o cara tinha umas tiradas muito boas, todo mundo ficou rindo o tempo todo. Pena que eu não lembro de quase nada e aquilo que eu lembro não vai ter a mesma graça se eu contar. Enfim, citando minha mãe, a drag queen era tremendamente espirituosa! rs

Começamos a conversar com a drag e descobrimos que o nome dela era Priscila e que o Joshua era um bombeiro americano que estava voltando de uma temporada de serviços no Iraque, e que ela (a drag) tinha sido contratada pela namorada dele, a tal da Grazi, que estava escondida lá perto.

Aí, ela falou que o Joshua era alto e careca, e isso bastou que os presentes fizessem uma espécie de mutirão para identificar todos os carecas que passavam pelo desembarque na esperança de que algum deles fosse o tal do Joshua. Muitos carecas passaram, umas três vezes achamos que o Joshua tinha chegado, mas nada.

Até que finalmente a Priscila avistou o Joshua, só que ele saiu pelo lado oposto de onde a gente estava. Assim que ele via aquela drag imensa acenando e berrando o nome dele, ele tentou se esquivar e fazer de conta que não era com ele, mas não tinha como negar, só tinha um único careca visivelmente vermelho de vergonha naquele pedaço. As pessoas começaram a chamar pelo Joshua, e o Joshua cedeu e seguiu na direção da Priscila.

Todo mundo riu e bateu palma na hora que a Grazi, a namorada, apareceu e a Priscila continuou com o espetáculo. Sem brincadeira devia ter umas duzentas pessoas lá assistindo e aplaudindo.

Em meio ao fuá, eis que o Joshua tira da mochila uma caixinha, ajoelha, abre a caixinha que tinha um anel dentro, e pede a Grazi em casamento. Igual em filme!!! Todo mundo aplaudiu e ficou comentando o quanto que o cara tinha sido corajososo de ter feito isso na frente de toda aquela gente.

Foi bem um daqueles momentos muito legais de se ver e que fazem você pensar no quanto seria legal se alguém fizesse o mesmo pra você.

Claro que pegamos o telefone da Priscila para alguma eventualidade... rs

Primeiro...

Esta é a tentativa de manter um blog nº 20.654.999. Vamos todos torcer para que dessa vez eu consiga postar regularmente!!!

Depois de alguns anos circulando pela sarjeta do mundo moderno, com um computador sem acesso regular à internet, seja pelas limitações técnicas da máquina ou pela incompetência de uma certa empresa prestadora de serviços telefônicos (mas isso já é história para um outro post), cá estou eu no conforto do meu lar postando no meu novo blog!!! Uhuuu!!!! Parece idiota, mas para aqueles que acompanharam, ou sofreram as conseqüências, dos meus percalços, o fato de eu conseguir ter internet em casa é algo quase inacreditável.

Eu realmente espero que este seja o primeiro de muitos outros, vou fazer um esforço extra para me "adestrar", para que a postagem neste blog faça parte da minha rotina, e também para impedir que eu esqueça login, senha, etc pela milhonésima vez. rs

Peace and out.