quarta-feira, 30 de maio de 2007

The Big Donor Show

Como se esses reality shows já não tivessem dado tudo o que tinha que dar, ainda tem gente chutando cachorro morto.

Um canal de tv holandês chamado BNN vai levar ao ar um programa nos mesmos moldes do Big Brother, só que ao invés de ganhar dinheiro o vencedor vai ganhar um transplante de rim.

Santo mau gosto Batman!!!

Esse é páreo duro até pro urso pardo siberiano...

O garoto Jamison Stone de 11 anos (!) matou um porco selvagem de mais de 500 quilos, aparentemente maior do que o Hogzilla. O que um garoto de 11 anos estava fazendo com uma arma?!!!

Para ler a notícia na íntegra clique aqui.

Com um porco desse tamanho vai ter churrasco com lingüiça e costela até o final do ano na casa da família Stone!!!

Porque a democracia é uma dádiva de Deus

Já que o mundo não é feito só de misses, e considerando que o visual anoréxico is soooo five minutes ago, vejam só quem agraciou a capa da edição de junho da New Musical Express

Pra quem não conhece a moça acima ela se chama Beth Ditto, e é vocalista de uma banda chamada The Gossip. Apesar de nunca ninguém ter ouvido falar deles direito aqui no Brasil, eles estão virando os novos queridinhos dos modernos de plantão lá no exterior.

Agora, para os que têm curiosidade em saber porque raios as pessoas gostam do The Gossip, a ponto da moçoila acima ser capa de revista, segue o clip da música "Jealous Girl". Enjoy...


terça-feira, 29 de maio de 2007

E a moça bonita foi ao chão

Inspirada no excelente post da Kari sobre as misses, não podia deixar de dividir com vocês o tombo da Miss USA durante o desfile de vestidos de gala no Miss Universo. Palmas para a moça porque ela caiu, levantou e continuou sem ter perdido a pose, quase não dá pra notar o sorriso amarelo...



No colégio minha saia caiu uma vez bem no meio do ensaio da festa junina e eu me pus a chorar. Ainda bem que isso não passou no mundo todo, e muito menos saiu no You Tube! Saudades do tempo que todo mundo usava tênis conga e que câmeras de vídeo eram artigo de luxo...

E a brasileira quase chegou lá. Que pena, acho que desde a Martha Rocha o Brasil não chegava tão perto... Em 1954 a desculpa que usaram foi a das duas polegadas a mais no quadril, qual será a justificava dessa vez?

Tradução tenebrosa ou não?

Ontem estava dando aquela passada básica pela Saraiva do Eldorado no horário de almoço e eis que me deparo com o seguinte livro em uma das prateleiras:

Até onde eu sei o título original em inglês desse livro é "The Jungle Book", que é até o título original daquele filme da Disney chamado "Mogli - o menino lobo".

A tradução não deveria ser "O Livro da Selva" ou eu tô ficando louca?

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Live action Pokemon

Para aqueles que não acreditam que pokemons existem de verdade...

Claire Nouvian/University of Chicago Press/Divulgação

Esta simpática criatura é um polvo dumbo. Ele é uma daquelas criaturinhas bizarras que habitam as profundezas do oceano e que, de tempos em tempos, graças à avanços tecnológicos ou desastres naturais (vocês lembram dos peixes que aparecerem depois da tsunami?) temos a oportunidade de conhecer.

Para fotos desta e de outras criaturas tão estranhas quanto nosso amiguinho aí, cujas fotos estão no livro "The Deep", cliquem aqui ou aqui.

Bem que um professor meu do cursinho já dizia que os ETs já estão aqui...

sábado, 26 de maio de 2007

USP x Decretos do governador

Artigo interessante, vale a pena ler para fazer um exercício de reflexão sobre os motivos por trás da ocupação da reitoria da USP por um grupo de alunos.

Não vou entrar no mérito da validade do movimento, até mesmo porque desde que tudo isso começou estou vivenciando um conflito ideológico entre a estudante de direito e a cidadã, e a primeira, por enquanto, está ganhando.

Como o Folha de São Paulo convenientemente se absteve de publicar o artigo abaixo, acho importante dar a oportunidade para as pessoas verem que o buraco na verdade fica muito mais embaixo, e que o governador, do ponto de vista legal pelo menos, pisou no tomate.

Autonomia, Justiça, Ocupação e Certa Imprensa

Paulo Martins

Professor Doutor do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH/USP, Vice-coordenador da Pós-graduação em Letras Clássicas.

De acordo com dados oficiais e oficiosos, a Universidade de São Paulo responde por grande parte da pesquisa produzida no país (26.748 artigos publicados no Brasil e no exterior) e, seguramente, é ela também responsável por oferecer o melhor ensino de graduação (48.530 alunos) e de pós-graduação (25.007 alunos), alimentando, pois, o "famigerado mercado" com profissionais competentes. Além disso, poder-se-ia pensar em sua atuação junto à população como extensão de suas atividades que, muita vez, são essenciais principalmente aos cidadãos carentes de nosso "rico estado". Um bom exemplo: o atendimento feito no Hospital Universitário em 2006 a 255.597 pacientes em regime de urgência e 160.565 pacientes, no ambulatório[1].

A quem, então, se deve a qualidade de ensino, pesquisa e extensão que leva, por exemplo, a Universidade de São Paulo a ser ranqueada pelo Institute of Higher Education da Universidade de Shangai (Academic Ranking of World Universities - 2006) como a melhor Universidade da América Latina ou a figurar entre as cento e cinqüenta melhores do mundo, ou ainda, de acordo com a Webometrics Ranking of World Universites como a primeira entre os países emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China)? A resposta é vasta, pois passa pela qualificação dos professores (dos 5.222, 96,3% têm titulação de doutor), pelas bibliotecas (39 com 6.907.777 volumes), pelos 47.866 alunos com acesso a microcomputadores. Mas pode ser resumida em uma só palavra "autonomia".


Essa, de acordo com o Dicionário Houaiss, entre outras possibilidades, é: "capacidade de se autogovernar; direito reconhecido a um país de se dirigir segundo suas próprias leis; soberania; faculdade que possui determinada instituição de traçar as normas de sua conduta, sem que sinta imposições restritivas de ordem estranha; direito de se administrar livremente; liberdade, independência moral ou intelectual." Pois bem, a Constituição Brasileira, em seu artigo 207 (com acréscimos da Emenda Constitucional no. 11), estende o preceito às Instituições de Ensino Superior, propondo:

"As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão."


Tal aplicação também ocorre na Constituição do Estado de São Paulo, em seu artigo 254:

"A autonomia da universidade será exercida, respeitando, nos termos do seu estatuto, a necessária democratização do ensino e a responsabilidade pública da instituição, observados os seguintes princípios:

I - utilização dos recursos de forma a ampliar o atendimento à demanda social, tanto mediante cursos regulares, quanto atividades de extensão;

II - representação e participação de todos os segmentos da comunidade interna nos órgãos decisórios e na escolha de dirigentes, na forma de seus estatutos."

Foi, justamente, aplicando o conceito à administração didático-científica e à gestão financeira, orçamentária e patrimonial que, a partir de 1988, a população brasileira observou um aumento significativo dos indicadores de produtividade das universidades ainda que restrições severas devam ser feitas à avaliação do desempenho universitário, tendo por base única e exclusiva os dados estatísticos, dada a diversidade e universalidade das atividades acadêmicas, que não podem e não devem ser avaliadas da mesma maneira sempre. Mesmo assim, vale ressaltar que a partir da promulgação da Constituição até 2006, por exemplo, a produção científica da UNICAMP aumentou 602% e o número de vagas de graduação e pós-graduação nas três Universidades sofreu um aumento inquestionável.


Por sua vez, 2007 assiste a uma agressão séria à justiça, princípio moral em nome do qual o direito deve ser respeitado, e ao Estado de Direito, dentro das Universidades Estaduais Paulistas, isto é, assiste a uma transgressão velada da Carta Magna do país e do estado. Sob o pretexto da transparência administrativa, o governo José Serra solapa, a uma só penada e ao arrepio da lei maior, uma conquista da comunidade acadêmica ao publicar "seus" decretos 51.535/07 (que dá nova redação ao artigo 42 do Decreto nº 51.461, de 1º de janeiro de 2007, que organiza a Secretaria de Ensino Superior.), 51.460/07 (que dispõe sobre as alterações de denominação e transferências que especifica, define a organização básica da Administração Direta e suas entidades vinculadas), 51.461/07 (que organiza a Secretaria de Ensino Superior), 51.636/07 (que firma normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2007) e 51.660/07 (que institui a Comissão de Política Salarial).

Assim, esses decretos, sob o falso e mentiroso resguardo da autonomia, impedem a contratação de funcionários e professores; dispõem do patrimônio das Universidades; vinculam a dotação orçamentária a necessidades práticas e imediatas do mercado e não permitem a livre negociação salarial. Exemplo, propriamente dito, pode ser facilmente aferido num rápido exame de um dos artigos do decreto 51.471/07:

"Artigo 1º - Ficam vedadas a admissão ou contratação de pessoal no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta, incluindo as autarquias, inclusive as de regime especial, as fundações instituídas ou mantidas pelo Estado e as sociedades de economia mista.


(...)

§ 2º - O Governador do Estado poderá, excepcionalmente, autorizar a realização de concursos, bem como a admissão ou contratação de pessoal, mediante fundamentada justificação dos órgãos e das entidades referidas no "caput" deste artigo e aprovada:"

Vale dizer que as Universidades Estaduais Paulistas são Autarquias de Regime Especial e, portanto, como se pode observar, apenas o Senhor todo poderoso governador do Estado de São Paulo pode efetivamente contratar professores e funcionários para as Universidades. Bem, se essas não podem contratar quando bem lhe aprouver, então sua autonomia inexiste. Esta é apenas uma confirmação do quanto se mente quando se governa. Assim, o repúdio a tais decretos, acrescido de outras reivindicações não menos justas, associado a certa inabilidade política da dirigente máxima da USP, a reitora Professora Suely Vilela, provocaram a crise em que vive hoje a Universidade, que foi coroada com a ocupação das dependências da Reitoria da USP.

Ainda quanto aos decretos, eles soariam muito naturais, esperados e desejados se a sociedade, real proprietária e beneficiária das Universidades estaduais, de alguma forma, encontrasse nelas irregularidades que maculassem a probidade administrativa, ou ainda, não visse nelas um pólo de excelência que servisse de modelo para a educação fundamental e básica, esta sim mais do que vilipendiada pela administração direta de sucessivos governos estaduais, entre os quais aqueles a que se filiam os atuais mandatários do governo. Assim não satisfeitos de serem co-responsáveis com o fim da educação básica e fundamental de qualidade em nosso estado, lançam suas mãos nefastas e nefandas também sobre as Universidades.

Contudo, com desfaçatez e dissimulação, o governador José Serra e seu secretário José Aristodemo Pinotti, afora os asseclas e epígonos sem postos no governo (não sei como) de certa imprensa, mormente, "blogueiros" e articulistas de certa revista semanal, que, de passagem, prima por ser um veículo de pensamento único, disfarçada e dissimulada no pluralismo, no respeito às instituições e ao "Estado de Direito" teimam em transferir a responsabilidade da crise que hoje se vê na USP, UNESP e UNICAMP para aqueles que reagiram à agressão dos decretos e à falta de boa vontade dos dirigentes universitários. A mídia (de modo geral – há exceções) e Governo acusam os alunos de "invasores", desordeiros, baderneiros etc. Não escapam também às suas acusações professores e trabalhadores da Universidade de São Paulo. Seriam estes os manipuladores daqueles, massa acéfala, que, supostamente, incitada, tomou com violência as dependências da reitoria em nome de uma posição partidária ou, como preferem, "em nome de um programa comum da esquerda retrógrada", ou melhor, da "neo-esquerda" que abarcaria - vejam só - o PT, o PSTU, o PSOL e o PCdoB, como se esta unidade já não estivesse inviabilizada desde muito tempo. Afinal os bandidos "remelentos" e "mafaldinhas" ("que merecem ser entregues aos papais e mamães pela PM"), como um desses jornalistas se refere aos alunos da Universidade, estão tentando desestabilizar o governo por puro rancor eleitoral em nível estadual. Ridículo!

Se justiça há a partir da conformidade dos fatos com o direito, violência existe, sim, por parte de um terrorismo de Estado, travestido de respeito ao cidadão, encarnado atualmente pela política do ensino superior do Estado de São Paulo. Mais do que isso, o desejo do governo não é transparência, é, sim, ter poder decisório sobre os 9,57% da arrecadação de ICMS que em 2006 significou em valores absolutos 5,2 bilhões de reais.

O mínimo esperado do governo e da reitoria diante da crise universitária por eles criada é respeito real e concreto àqueles que trabalham e estudam nas Universidades Estaduais. Assim, ouvir a comunidade acadêmica, discutir realmente com ela, recebê-la de fato e, vez por outra, atendê-la em suas reivindicações, longe de demonstrar fraqueza – há que se pensar nisto, haja vista a possibilidade da retirada dos manifestantes pela força policial – são características dos verdadeiros homens de Estado e de efetivos administradores de universidades públicas. É uma pena, entretanto, que atualmente não encontremos nem estadistas no palácio dos Bandeirantes, tampouco bons administradores à frente da maior Universidade do país. Quanto a certos jornalistas, bem, diante deles me calo, afinal para que servem se apenas sabem servir ao poder constituído...

[1] Todos os dados numéricos foram extraídos do Anuário Estatístico USP – 2006.

Universo masculino

Outro dia estava pensando na vida e reparei que tenho mais amigos homens do que mulheres. É algo que simplesmente acontece, mas não consigo indentificar os motivos pra isso acontecer.

Não é algo que me incomoda, mas de tempo em tempos me faz parar pra pensar. O que eu acho engraçado é que depois de um tempo você vira um mano, um dos caras, e todas aquelas inibições pra tratar de assuntos tipicamente masculinos caem por terra.

Essa coisa de meninos x meninas, mulheres x homens nunca funcionou pra mim. Sempre questionei essas ditas diferenças que falam que existe, além das físicas que são inegáveis, tipo mulheres reagem do jeito e homens do outro, e se um agir da forma que é esperada do outro alguma coisa tá errada.

Tendo muitos amigos homens, eu sempre me surpreendo com certas atitudes que os homens têm e que por conta de estereótipos sociais não se espera deles. Tipo, insegurança sobre a aparência, sentimentalismo excessivo ao final de um relacionamento, ter momentos hello kitty, fofocas etc.

Pena que ficar sabendo de tudo isso, não me ajuda a entender o sexo oposto melhor, muito menos a acabar com a minha solteirisse.

Scheisse...

Any given Sunday

Domingo passado uma das minhas melhores amigas (a Kari libaneusa) voltou de viagem depois de ter passado 40 dias fora viajando pelo far east (Dubai e Paquistão, chique né!), e lá fui eu junto com a mãe dela buscá-la no aeroporto de Cumbica.

Com o recente, e infelizmente recorrente, caos nos aeroportos brasileiros, ir buscar alguém no areoporto pode se transformar numa indiada de proporções homéricas, no entanto, o que eu presenciei em Cumbica na semana passada vai entrar para os anais da história como uma das coisas mais estraordixnárias que eu já vi.

O aeroporto estava super lotado, fila para fazer check-in, para embarcar etc, e olha que a Polícia Federal ainda nem tinha entrado em greve, enfim, estava lotado, mas suportável. Depois de termos tomado café e de ter visto o avião da KLM no qual minha amiga tinha viajado taxeando pelo aeroporto, seguimos para o desembarque.

O desembarque também estava lotado, mas já sabiamos que teríamos que esperar bastante porque a Kari já tinha avisado que ia demorar porque ia passar no free shop e tal.

Enquanto esperávamos eis que aparece uma drag queen de 2,30 de altura toda montada segurando uma plaquinha em forma de coração na qual se lia o seguinte: Joshua, I love you. Grazi. Todo mundo ficou olhando, mas por mais ou menos meia hora nada aconteceu. Claro que ficamos todos curiosos pra saber quem era o Joshua, seria o namorado da drag ou teria a drag sido contratada apenas para pregar um peça.

O tempo foi passando e a drag foi ficando impaciente, aí ela começou a dar um show (no bom sentido) fazendo piadinhas com o pessoal que passava. Foi sensacional o cara tinha umas tiradas muito boas, todo mundo ficou rindo o tempo todo. Pena que eu não lembro de quase nada e aquilo que eu lembro não vai ter a mesma graça se eu contar. Enfim, citando minha mãe, a drag queen era tremendamente espirituosa! rs

Começamos a conversar com a drag e descobrimos que o nome dela era Priscila e que o Joshua era um bombeiro americano que estava voltando de uma temporada de serviços no Iraque, e que ela (a drag) tinha sido contratada pela namorada dele, a tal da Grazi, que estava escondida lá perto.

Aí, ela falou que o Joshua era alto e careca, e isso bastou que os presentes fizessem uma espécie de mutirão para identificar todos os carecas que passavam pelo desembarque na esperança de que algum deles fosse o tal do Joshua. Muitos carecas passaram, umas três vezes achamos que o Joshua tinha chegado, mas nada.

Até que finalmente a Priscila avistou o Joshua, só que ele saiu pelo lado oposto de onde a gente estava. Assim que ele via aquela drag imensa acenando e berrando o nome dele, ele tentou se esquivar e fazer de conta que não era com ele, mas não tinha como negar, só tinha um único careca visivelmente vermelho de vergonha naquele pedaço. As pessoas começaram a chamar pelo Joshua, e o Joshua cedeu e seguiu na direção da Priscila.

Todo mundo riu e bateu palma na hora que a Grazi, a namorada, apareceu e a Priscila continuou com o espetáculo. Sem brincadeira devia ter umas duzentas pessoas lá assistindo e aplaudindo.

Em meio ao fuá, eis que o Joshua tira da mochila uma caixinha, ajoelha, abre a caixinha que tinha um anel dentro, e pede a Grazi em casamento. Igual em filme!!! Todo mundo aplaudiu e ficou comentando o quanto que o cara tinha sido corajososo de ter feito isso na frente de toda aquela gente.

Foi bem um daqueles momentos muito legais de se ver e que fazem você pensar no quanto seria legal se alguém fizesse o mesmo pra você.

Claro que pegamos o telefone da Priscila para alguma eventualidade... rs

Primeiro...

Esta é a tentativa de manter um blog nº 20.654.999. Vamos todos torcer para que dessa vez eu consiga postar regularmente!!!

Depois de alguns anos circulando pela sarjeta do mundo moderno, com um computador sem acesso regular à internet, seja pelas limitações técnicas da máquina ou pela incompetência de uma certa empresa prestadora de serviços telefônicos (mas isso já é história para um outro post), cá estou eu no conforto do meu lar postando no meu novo blog!!! Uhuuu!!!! Parece idiota, mas para aqueles que acompanharam, ou sofreram as conseqüências, dos meus percalços, o fato de eu conseguir ter internet em casa é algo quase inacreditável.

Eu realmente espero que este seja o primeiro de muitos outros, vou fazer um esforço extra para me "adestrar", para que a postagem neste blog faça parte da minha rotina, e também para impedir que eu esqueça login, senha, etc pela milhonésima vez. rs

Peace and out.